Maloka Artivista
A Maloka se dedica a preservar e divulgar a cultura brasileira através de eventos musicais, festas temáticas, eventos gastronómicos, publicações, exibição de filmes e material audiovisual, exposições de pintura, espetáculos de dança, capoeira e qualquer outra forma de expressão cultural.
A associação busca promover a riqueza e a diversidade da cultura afro-indígena-brasileira, proporcionando um espaço para artistas e comunidades compartilharem suas criações e tradições. Com dedicação e compromisso social, a Maloka trabalha para fortalecer os laços comunitários e promover o diálogo entre diferentes saberes, estimulando assim o intercâmbio e a valorização do vasto e diverso patrimônio brasileiro.
Através de suas atividades e iniciativas, a Maloka tem o compromisso de enriquecer a vida cultural da comunidade e despertar o interesse e o apreço pela cultura brasileira, tanto entre os moradores locais quanto entre os visitantes de outras regiões. A Maloka é uma associação sem animo de lucro, autogestionada, que aceita doações da comunidade e de outras instituições para dar continuidade ao seu importante trabalho de preservação e divulgação da cultura brasileira.
Calendario de Atividades
Pitú
Quinta
Toca nas quintas-feiras, geralmente cada 15 dias.
Nego Tinho
Sexta
Com ele toda sexta-feira rola samba na Maloka.
João Silva e Gil Gomes
Sábado
O João Silva e o Nego Gil atuam todos os sábados.
Edmar e Julio
Quinta
Tocam nas quinta-feiras, cada 15 dias, geralmente forró e ritmos do Nordeste.
Notícias
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Saber com Sabor
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Contra o racismo e a violência policial centenas de pessoas se reunem na Praça de Lavápies
No domingo 31 de Março participamos da manifestação que ocorreu na praça de Lavapiés denunciando a violência policial e o racismo institucional. Dois dias antes, ao lado dessa mesma praça, dois jovens senegaleses foram agredidos pela policia. No vídeo, que...
El papel de Nuestras abuelas en la Sociedad
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Homenagem a Marielle Franco e Anderson Gomes
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Comemoração do Carnaval de la Pachamama
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Instituto para perpetuar legado de Moa do Katendê começa a virar realidade cinco anos após assassinato do mestre
Há cinco anos, quando mestre Moa do Katendê foi assassinado pelas costas por conta de uma discussão política, ele tinha 63 anos e estava em plena atividade. Dos projetos que havia iniciado e que, de lá para cá, foram levados adiante por familiares, amigos e discípulos – como o documentário sobre sua vida e os álbuns Raiz Afro Mãe e Moa Vive – outro surgiu: o Instituto Mestre Moa do Katendê, em Salvador.
Ailton Krenak é o primeiro indígena eleito à Academia Brasileira de Letras
O ativista indígena e escritor Ailton Krenak é o primeiro representante dos povos originários a ser eleito imortal da Academia Brasileira de Letras. Ele é autor de “Futuro Ancestral”, “A vida não é útil”, “Ideias para adiar o fim do mundo” e “O amanhã não está à venda”
Vitoria dos povos Indígenas
Os povos indígenas do Brasil conseguiram uma vitória importante na tarde do dia 21 de setembro: a tese do marco temporal foi anulada pelo Supremo Tribunal Federal.